O Encontro de Cooperação Brasil – Alemanha em terras-raras, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) na quarta-feira, 24/04, em Brasília, trouxe pesquisadores e empresas nacionais para apresentar os projetos em desenvolvimento no âmbito da parceria e também para destacar a importância dos minerais estratégicos, usados na indústria eletroeletrônica, de energia limpa e várias outras cadeias de produção, para o Brasil. O Brasil possui a segunda maior reserva desses minerais do mundo, atrás apenas da China.
O acordo de cooperação com a Alemanha em terras-raras e metais estratégicos existe desde 2015. O objetivo nacional é agregar valor ao minério extraído no país e desenvolver tecnologias competitivas e sustentáveis. A parceria relativa às terras-raras é chamada projeto REGINA (Rare Earth Global Industry and New Application) – coordenado pelo professor Paulo Wendhausen, da EMC – e envolve nove instituições nacionais e nove alemãs:
- Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
- Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)
- Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI)
- Centro de Tecnologia Mineral (CETEM)
- Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM)
- WEG
- Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (CODEMGE)
- Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)
- Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN)
- Fraunhofer-Projektgruppe IWKS (IWKS)
- Technische Universität Darmstadt (TUD)
- Helmholtz Zentrum Dresden Rossendorf (HZDR)
- Technische Universität Clausthal (TUC)
- RWTH Aachen Institut für Metallurgische Prozesstechnik und Metallrecycling (IME)
- Technische Hochschule Georg Agricola (THGA)
- Outotec
- KME Germany GmbH & Co. KG (KME)
- GMB Magnete Bitterfeld GmbH (GMB)
Leia mais na notícia do MCTIC.